quarta-feira, 4 de março de 2009
Dessemprego
2009-02-27
A taxa de desemprego subiu na Zona Euro para os 8,2 % e em Portugal para os 8,1 % em Janeiro, de acordo com os dados divulgados pelo Eurostat. Na Europa comunitária, há apenas quatro países com mais desemprego do que Portugal.
Nos países da Zona Euro, o valor de Janeiro, 8,1% compara com a taxa de 8,1 % verificada em Dezembro (7,3 % no mês homólogo). Em Portugal, a taxa de desemprego subiu de 7,9 % em Dezembro de 2008 para 8,1 % em Janeiro deste ano, contra os 7,7 por cento verificados em Janeiro de 2008.
Dados que colocam portugal como o quinto país da Europa comunitária com mais desempregados. Números só superados pela Espanha, novamente nos dois dígitos, com uma taxa de 14,8%, Eslováquia (9,8%), Irlanda (8,8%) e França (8,3%).
Caso Freeport
25 Janeiro 2009 - 18h44
Segundo Francisco Louçã
Caso Freeport "fragiliza" Sócrates e Governo
Francisco Louçã considerou este domingo que o modo com foi feito o licenciamento do projecto Freeport “fragiliza” José Sócrates e o Governo. O líder do BE avançou ainda soluções para este tipo de problemas.
Em conferência de imprensa na sede do partido, o líder do BE afirmou que “a justiça tem uma função importantíssima no País de investigar, julgar e punir quando se encontram culpados, crimes ou ilegalidades”.
Indagado sobre se o processo enfraquece a posição do Primeiro-ministro, Louçã considerou que o licenciamento do projecto “não respeitar todas as regras fragiliza” José Sócrates e o Executivo.
“Sete anos depois, ainda não se sabe o que se passou, a investigação não foi suficiente e a licenciação não respeitou todas as regras e é evidente que isso fragiliza', disse o dirigente bloquista, referindo-se ao facto da alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) ter sido decidida três dias antes das legislativas de 2002 através de um decreto-lei, quando existia 'um Governo de gestão'.
'Essa decisão fragiliza quem a tomou. Nas vésperas de eleições não se tomam decisões destas', sublinhando.
Para evitar este género de situações, Louçã propôs três soluções. São elas a limitação de decisões de 'governos de gestão', 'acabar com a facilitação' na atribuição de licenças aos Projectos de Interesse Nacional (PIN's) e 'tornar obrigatório o registo de todas as operações de qualquer banco', de forma a acabar com os 'off-shores'.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Taxas Euribor
Noutros prazos como a três meses, a Euribor atingiu agora um novo mínimo desde Março nos 4,663%. Já a taxa a 12 meses baixou para os 4,764%.
Este é assim um novo alívio sobretudo para as famílias que têm créditos à habitação. No entanto, as Euribor ainda estão longe das taxas de juro da Zona Euro que se situam nos 3,75% e que até se prevê que amanhã haja uma redução para os 3,25%.sexta-feira, 28 de setembro de 2007
O preço médio de venda ao público (PMVP) da gasolina sem chumbo 95 subiu 7,8% no segundo trimestre deste ano em comparação com o primeiro trimestre, tendo o gasóleo registado um aumento de 4,1%, segundo a "newsletter" da Autoridade da Concorrência (AdC) hoje divulgada.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Protesto na Escola Primaria de Arraiolos
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Taxa de alcoolemica
Quantidade | Graduação de álcool | Percentagem de álcool | Volume de álcool | Gramas de álcool (ml x 0,8) |
1 litro de vinho | 12º | 12% | 120 ml | 96 - 100 gramas |
1 litro de cerveja | 6º | 6% | 60 ml | 48 - 50 gramas |
1 litro aguardente | 50º | 50% | 500 ml | 400 gramas |
Taxa de alcoolemia = | Álcool consumido (em gramas) |
|
Peso corporal (em Kg) x Coeficiente |
|
Coeficientes:
0,7 → homens em jejum
0,6 → mulheres em jejum
1,1 → decurso das refeições
Medicamentos mais caros!!!!
O Observatório Português dos Sistemas de Saúde concluiu que os medicamentos sem receita vendidos fora das farmácias estão mais caros, ao contrário do que o Governo tinha anunciado quando lançou esta medida.
Segundo o 6º Relatório da OPSS, que é apresentado esta terça-feira em Lisboa, a «informação disponível aponta para o aumento generalizado dos preços dos Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica face ao período prévio à liberalização», que estão assim mais caros do que nas farmácias.